Senhor meu Deus, mais um dia está começando. Agradeço a vida que se renova para mim, os trabalhos que me esperam, as alegrias e também os pequenos dissabores que nunca faltam. Que tudo quanto viverei hoje sirva para me aproximar de vós e dos que estão ao meu redor.Creio em vós, Senhor. Eu vos amo e tudo espero de vossa bondade.Fazei de mim uma bênção para todos que eu encontrar. Amém.
As reflexões seguintes supõem que você antes leu o texto evangélico indicado.
14 – 11o Domingo Comum – Santos: Rufino, Eliseu, Digna
Evangelho (Mt 9,36-10,8) “Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor.”
O abandono em que Jesus via o povo não era só religioso. Nem hoje é só religioso o abandono em que vive grande parte de nosso povo e da humanidade. Falta de liberdade, opressão, fome, carência de moradia, de recursos para a saúde, de escola e de quase tudo. Jesus, Deus capaz de se compadecer, via o sofrimento de seu povo, e continua a se compadecer do sofrimento de tantos e tantos. Encarregou os doze de anunciar a chegada do Reino, mas lembrou-lhes que deviam compadecer-se também dos doentes, angustiados e acabrunhados pelo luto. Hoje somos nós seus enviados, seus representantes portadores de sua compaixão pelos que sofrem abandonados, carentes, explorados, opressos. Isso mostrará se de fatos somos discípulos seus.
Oração
Senhor Jesus, não quereis salvar apenas almas, fazer a felicidade apenas de espíritos. Quereis salvar e fazer felizes homens e mulheres reais, que têm nome, rosto e corpo. E vós o quereis fazer por nosso intermédio, pelo esforço de nossas mãos e pelo impulso de nossa compaixão. Parece eu não temos correspondido muito bem à tarefa de que nos encarregastes. Perdoai-nos a facilidade com que olhamos para o outro lado, para não ver os que precisam de nós. E fazei-nos ser realistas, sabendo que nada conseguiremos enquanto continuarmos escolhendo governantes incapazes ou desonestos, enquanto suportarmos que a cobiça de nações e de pessoas se apodere dos bens. Ensinai-nos a vos pedir ajuda, mas que ao mesmo tempo saibamos e tenhamos coragem de fazer. Amém.
14 – 11o Domingo Comum – Santos: Rufino, Eliseu, Digna
Evangelho (Mt 9,36-10,8) “Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor.”
O abandono em que Jesus via o povo não era só religioso. Nem hoje é só religioso o abandono em que vive grande parte de nosso povo e da humanidade. Falta de liberdade, opressão, fome, carência de moradia, de recursos para a saúde, de escola e de quase tudo. Jesus, Deus capaz de se compadecer, via o sofrimento de seu povo, e continua a se compadecer do sofrimento de tantos e tantos. Encarregou os doze de anunciar a chegada do Reino, mas lembrou-lhes que deviam compadecer-se também dos doentes, angustiados e acabrunhados pelo luto. Hoje somos nós seus enviados, seus representantes portadores de sua compaixão pelos que sofrem abandonados, carentes, explorados, opressos. Isso mostrará se de fatos somos discípulos seus.
Oração
Senhor Jesus, não quereis salvar apenas almas, fazer a felicidade apenas de espíritos. Quereis salvar e fazer felizes homens e mulheres reais, que têm nome, rosto e corpo. E vós o quereis fazer por nosso intermédio, pelo esforço de nossas mãos e pelo impulso de nossa compaixão. Parece eu não temos correspondido muito bem à tarefa de que nos encarregastes. Perdoai-nos a facilidade com que olhamos para o outro lado, para não ver os que precisam de nós. E fazei-nos ser realistas, sabendo que nada conseguiremos enquanto continuarmos escolhendo governantes incapazes ou desonestos, enquanto suportarmos que a cobiça de nações e de pessoas se apodere dos bens. Ensinai-nos a vos pedir ajuda, mas que ao mesmo tempo saibamos e tenhamos coragem de fazer. Amém.
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