Hoje a Igreja celebra o martírio das Beatas Madre Manuela do Sagrado Coração de Jesus e suas 22 Companheiras do Instituto das Adoradoras Escravas do Santíssimo Sacramento e da Caridade, brutalmente assassinadas "in odium fidei" pelos revolucionários (milicianos) comunistas da Guerra Civil que assolou a Espanha em 1936. Quando se lê uma história como essa, além de indignados, causa-nos surpresa como é que 23 freiras inocentes poderiam ser acusadas de serem "um perigo" para a Espanha mesmo pelo mais fanático defensor do comunismo.Se é uma "ideologia política" que prega a "igualdade" e um "pretenso respeito ao cidadão", como é que esses elementos podem considerar que umas pobres freiras mereciam ser mortas por fuzilamento, sem direito a julgamento ou a defesa?
- Blasa de Maria (Juana Pérez de Labeaga García)
- Lucila Maria de Jesus (Lucía González García)
- Rosaura de Maria (Rosa López Brochier)
- Casta de Jesus (Teresa Vives y Missé)
- Borja de Jesus (Mª Zenona Aranzábal Barrutia)
- Luísa da Eucaristia (Luisa Pérez Andriá)
- Maria da Apresentação (María García Ferreiro)
- Sulpicia do Bom Pastor (Dionisia Rodríguez de Anta)
- Belarmina de Jesus (Belarmina Pérez Martínez)
- Mª Dolores da Santíssima Trindade (Mª Dolores Hernández Santorcuato)
- Mª Dolores de Jesus Crucificado (Mª Dolores Monzón Rosales)
- Máxima de São José (Emilia Echeverría Fernández)
- Prima de Jesus ( Mª Prima Ipiña Malzárraga)
- Sinforosa da Sagrada Família (Sinforosa Díaz Fernández)
- Purificação de Maria (Purificación Martínez Vera)
- Josefa de Jesus (Josefa Boix Riera)
- Herlinda (Aurea González Fernández)
- Angeles (Mercedes Tuní Ustech)
- Ruperta (Concepción Vázquez Áreas)
- Felipa (Felipa Gutiérrez Garay)
- Cecília (Concepción Iglesias del Campo)
- Madalena (Magdalena Pérez)
As Beatas sendo levadas para o paredão |
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