terça-feira, 12 de agosto de 2014

EVANGELHO DO DIA 12 DE AGOSTO

Evangelho segundo S. Mateus 18,1-5.10.12-14.
Naquele tempo, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-Lhe: «Quem é o maior no Reino do Céu?»  
Ele chamou um menino, colocou-o no meio deles e disse: «Em verdade vos digo: Se não voltardes a ser como as criancinhas, não podereis entrar no Reino do Céu. Quem, pois, se fizer humilde como este menino será o maior no Reino do Céu. Quem receber um menino como este, em meu nome, é a mim que recebe.» «Livrai-vos de desprezar um só destes pequeninos, pois digo-vos que os seus anjos, no Céu, vêem constantemente a face de meu Pai que está no Céu. Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas e uma delas se tresmalhar, não deixará as noventa e nove no monte, para ir à procura da tresmalhada? E, se chegar a encontrá la, em verdade vos digo: alegra-se mais com ela do que com as noventa e nove que não se tresmalharam. Assim também é da vontade de vosso Pai que está no Céu que não se perca um só destes pequeninos.» 
Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário do dia: 
Santa Faustina Kowalska (1905-1938), religiosa 
Diário, Fátima, 2003, § 244 
«Quem, pois, se fizer humilde como este menino será o maior no Reino do Céu.»
Eis que começou agora mais um dia do vulgar e cinzento quotidiano. Passados que foram os momentos solenes dos votos perpétuos, na alma permaneceu uma grande graça divina. Sinto que sou toda de Deus, sua filha e inteira propriedade dele. Experimento isto até de uma maneira física e sensível. Mantenho-me absolutamente tranquila a respeito de tudo, pois sei bem que é desvelo do Esposo pensar em mim. Eu, pelo meu lado, acabei por me esquecer inteiramente de mim. 
E a minha confiança no seu misericordiosíssimo coração não tem limites. Estou continuamente unida a Ele e tenho a impressão de que Jesus não pode ser feliz sem mim, nem eu sem Ele. Embora compreenda que, sendo Deus, é em Si mesmo a beatitude, e que em absoluto não necessita de nenhum outro ser, contudo a sua bondade compele-O a dar-Se a Si próprio à criatura – e isto com uma inconcebível generosidade. 

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