Maria Rosa Júlia Billiart (1751-1816) foi, desde criança, a grande auxiliar do padre vigário da sua aldeia. Gostava de reunir as crianças para falar de Jesus. Um dia seu pai foi vítima de um atentado. Esta cena provocou nela um choque tão violento, que a deixou paralisada, e presa ao leito. Este foi apenas o início de uma série de golpes que sofreria no futuro. Durante a revolução francesa, suspeitou-se que estivesse escondendo padres em sua casa. Foi acusada de bruxaria. Por isso deveria ser queimada viva em praça pública. Escapou graças a um estratagema de amigos fiéis: Encheram uma carroça com palha, esconderam-na no meio da palha e a levaram para fora da aldeia. - Vagou durante vários anos como fugitiva. Depois fundou a Congregação das “Irmãs de Nossa Senhora” para educação de meninas.
O golpe mais rude foi sua expulsão da França. Refugiou-se na Bélgica, onde sua obra floresceu, e deu muito fruto. Lá fundou a Congregação das “Irmãs de Nossa Senhora” para educação de meninas. Curada miraculosamente, pode trabalhar mais intensamente na difusão desta obra benemérita. As lutas continuaram, porém. O golpe mais rude foi sua expulsão da França. Refugiou-se na Bélgica, onde sua obra floresceu, e deu muito fruto. Foi canonizada por Paulo VI em 1969.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
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