sábado, 7 de maio de 2022

EVANGELHO DO DIA 7 DE MAIO

Evangelho segundo São João 6,60-69. 
Naquele tempo, muitos discípulos, ao ouvirem Jesus, disseram: «Estas palavras são duras. Quem pode escutá-las?». Jesus, conhecendo interiormente que os discípulos murmuravam por causa disso, perguntou-lhes: «Isto escandaliza-vos? E se virdes o Filho do homem subir para onde estava anteriormente? O espírito é que dá vida, a carne não serve de nada. As palavras que Eu vos disse são espírito e vida. Mas, entre vós, há alguns que não acreditam». Na verdade, Jesus bem sabia, desde o início, quais eram os que não acreditavam e quem era aquele que O havia de entregar. E acrescentou: «Por isso é que vos disse: ninguém pode vir a Mim, se não lhe for concedido por meu Pai». A partir de então, muitos dos discípulos afastaram-se e já não andavam com Ele. Jesus disse aos Doze: «Também vós quereis ir embora?». Respondeu-Lhe Simão Pedro: «Para quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Nós acreditamos e sabemos que Tu és o Santo de Deus».
Tradução litúrgica da Bíblia 
Concílio Vaticano II 
Constituição sobre a Sagrada Liturgia
(Sacrosanctum Concilium), 10 
O Sacramento do corpo e do sangue de Cristo congrega-nos nele e envia-nos ao mundo A liturgia é, simultaneamente, a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força. Na verdade, o trabalho apostólico ordena-se a conseguir que todos os que se tornaram filhos de Deus pela fé e pelo batismo se reúnam em assembleia para louvar a Deus no meio da Igreja, participem no sacrifício e comam a Ceia do Senhor. A liturgia, por sua vez, impele os fiéis, saciados pelos «mistérios pascais», a viverem «unidos no amor» (cf At 4,32); pede «que sejam fiéis na vida a quanto receberam pela fé»; e, pela renovação da aliança do Senhor com os homens na eucaristia, aquece os fiéis na caridade urgente de Cristo. Da liturgia, pois, em especial da eucaristia, corre sobre nós, como de sua fonte, a graça, e por meio dela conseguem os homens com total eficácia a santificação em Cristo e a glorificação de Deus, a que se ordenam, como a seu fim, todas as outras obras da Igreja.

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