Nasceu em Taxco, Diocese de Chilapa, no México, em 22 de fevereiro de 1899. Foi pároco de Atenango del Río, na mesma Diocese. Três anos de ministério foram suficientes para ficar evidente entrega sacerdotal do Padre Margarito.
Encontrava-se fora da Diocese por causa da perseguição que sofria, quando soube da morte heróica do Pároco David Uribe, e exclamou: «Ferve-me a alma, também eu vou dar a vida por Cristo; vou pedir permissão ao Superior e também vou empreender o vôo ao martírio.»
O Vigário Geral da Diocese nomeou-o vigário com funções de pároco de Atenango Del Rio. Padre Margarito logo se pôs a caminho. Foi descoberto como sacerdote quando chegou ao seu destino, sendo preso e conduzido a Tulimán, onde foi dada a ordem para fuzilá-lo. O jovem padre pediu permissão para orar, ajoelhou-se por alguns instantes, beijou o solo e em seguida, novamente em pé, recebeu as balas que lhe destroçaram a cabeça e o uniram para sempre a Cristo Sacerdote, em 12 de novembro de 1927.
Tradução e Adaptação:
Gisèle do Prado Pimentel
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