domingo, 1 de setembro de 2019

TERESA MARGARIDA REDI (Ana Maria Redi) SANTA 1747-1770

Nasceu em Arezzo, na Toscana, da nobre família Redi, em 1747. Entrou para o Mosteiro das Carmelitas Descalças de Florença, no dia 1° de Setembro de 1764. Teve uma particular experiência contemplativa, fundada na palavra do Apostolo São João: “Deus é Amor”. Viveu no amor e na imolação de si mesma e atingiu, rapidamente, a perfeição, no serviço constante e heróico de suas Irmãs. Morreu em Florença, em 1770. eus pais Inácio Fernando Maria Redi e Maria Camila Bal-Lati. Tiveram 13 filhos, Ana Maria foi a segunda. Teve três irmãs religiosas e dois irmãos sacerdotes.
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Ana Maria Redi Nasceu na Itália, na cidade de Arezzo, de nobre família, no dia 15 de julho de 1747. Foi uma alma contemplativa desde menina. Freqüentemente enchia-se de entusiasmo e questionava: “diga-me, quem é esse Deus?” Atraída pela palavra de São João: “Deus é Amor” (1Jo 4,16). Ingressou no Carmelo de Florença no dia 11 de março de 1765, quando recebeu o nome de Teresa Margarida do Sagrado Coração de Jesus. Durante toda a sua vida viveu o lema: “Escondida com Cristo em Deus”. Mais que “Mestra” foi um contínuo e magnífico testemunho de vida espiritual. Foi Apóstola do Sagrado Coração e de Nossa Senhora do Carmo, a quem amou entranhadamente. Outro lema que lhe era muito caro, com fiel herdeira do espírito do Carmelo era “padecer e calar”. Conforme um de seus biógrafos, ela pertence a mais pura estirpe espiritual Sanjoanista. A chama obscura do amor infuso que abrasa, consume, ilumina e dirige toda a vida, fazendo-a tocar o centro da vida trinitária, de onde se abre o mais ardente apostolado contemplativa. Também foi uma grande mística que para tanto usou dois meios: uma vida de dura acese e intensa caridade fraterna. Assimilou com perfeição os ensinamentos de Santa Margarida Maria Alacoque sobre o Sagrado Coração de Jesus e viveu-os de modo bem pessoal, até chegar à intimidade com a Santíssima Trindade. Soube cobrir com as cinzas da santa humildade seus dons naturais: nobreza, cultura e inteligência. Conservou no mais profundo silêncio as graças que recebia de Deus, dissimulando continuamente todo ato de virtude. Faleceu aos 23 anos, no dia 7 de março de 1770. Expirou com a cabeça inclinada e abraçada ao seu crucifixo. O Papa Pio XI a beatificou no dia 9 de junho de 1929 e a canonizou no dia 12 de março de 1934. Sua festa é celebrada no dia 1° de setembro.A seu respeito, disse o Papa Pio XII: “Santa Margarida, ardente do amor divino, mais se assemelhou a um anjo que uma criatura humana, podendo assim ajudar muitas almas a alcançar a virtude”. Ana Maria, da ilustre família dos Rédi, nasceu em Arezzo, Itália, a 15 de Julho de 1747. Foi educada no convento de Santa Apolina de Florença, entrou aos dezoito anos no das carmelitas descalças de Santa Teresa na mesma cidade, e recebeu o nome de Teresa Margarida do Sagrado Coração de Jesus. Nele fez os votos e os observou com admirável fidelidade. A ata de beatificação chama-lhe “Jovem flor do Carmelo, a imitar a brancura das açucenas”. Morreu em odor de santidade, a 7 de Abril de 1770, não tendo ainda completado vinte e três anos. A causa foi introduzida em 1807: mas sofreu bastantes delongas, não tendo sido reconhecida a heroicidade das virtudes antes de 1839. Finalmente, depois do exame de dois milagres, o papa Pio XI beatificou-a solenemente a 8 de Junho de 1929.

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