terça-feira, 17 de julho de 2018

A BOLA DA CRISTINA

PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO
REDENTORISTA
VICE-POSTULADOR DA CAUSA
VENERÁVEL PADRE PELÁGIO SAUTER
REDENTORISTA
Cristina ganhou uma bola em seu aniversário. Alegre e feliz, correu para o quintal da casa. Queria brincar sozinha. Não queria que ninguém pusesse a mão na sua bola, toda colorida e bonita. Começou a brincar, meio às escondidas. Atirava a bola para o alto, batia e rebatia no chão, repicava contra a parede do muro e fazia mil cabriolas com a bola. Inventou todo o tipo de brinquedo, mas não se sentia feliz. Brincou mais de meia hora. Por fim sentiu cansaço e solidão. Atirou a bola num canto e entrou à casa. Sentia-se frustrada, vazia e triste. Jogar bola sozinha não tinha graça. Faltava o passe. Faltava a companhia. Faltava com quem repartir as gargalhadas, os gritos e os desabafos.
E todos repartiam o pão. E não havia necessitados entre eles (At 4,32ss.).
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