terça-feira, 8 de maio de 2018

DONA SINHANA CONHECEU

PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO
REDENTORISTA
VICE-POSTULADOR DA CAUSA
VENERÁVEL PADRE PELÁGIO SAUTER
REDENTORISTA
Dona Sinhana era do tempo da escravidão no Brasil. Faleceu com mais de cem anos, conservando até o fim uma memória espantosa. Ela contava: 
- Nem todos os donos de escravos eram maus. Mas havia cada patrão, que Deus nos acuda! Quanta chicotada! Quanta fome a gente passava. Chi! minha Nossa Senhora do Rosário! Escravo não era gente. Por isso havia até mercado de escravos. Nesses mer­cados a gente era vendido, trocado, amarrado e puxado como bicho. Nas fa­zendas havia o toco ou tronco onde o escravo era amarrado e açoitado. Havia também o porão onde jogavam e trancavam o negro que desobedecia. “Mas quando veio a libertação dos escravos, foi uma festa nunca vista. Eles saíam pelas ruas gritando, sambando e bendizendo a Deus.” 
Lição: A escravidão ainda não acabou. Na prática ela continua de muitas maneiras. A escravidão do pecado sob as espécies mais nojentas. A escravidão da mídia que muitas vezes deforma em vez de formar. E tantas outras. Cuidado, portanto!
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