terça-feira, 16 de maio de 2017

EVANGELHO DO DIA 16 DE MAIO

Evangelho segundo S. João 14,27-31a.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como a dá o mundo. Não se perturbe nem intimide o vosso coração. Ouvistes que Eu vos disse: Vou partir, mas voltarei para junto de vós. Se Me amásseis, ficaríeis contentes por Eu ir para o Pai, porque o Pai é maior do que Eu. Disse-vo-lo agora, antes de acontecer, para que, quando acontecer, acrediteis».Já não falarei muito convosco, porque vai chegar o príncipe deste mundo. Ele nada pode contra Mim, mas é para que o mundo saiba que amo o Pai e faço como o Pai Me ordenou». 
Tradução litúrgica da Bíblia 
Comentário do dia: 
Beato Columba Marmion (1858-1923), abade 
A União a Deus em Cristo nas cartas de direção de D. Marmion 
A fonte da paz
Desejo muito que possa alcançar a calma e a paz. O melhor meio de alcançar esta calma é uma resignação absoluta à santa vontade de Deus: é aí que se encontra a região da paz. [...] Procure nada desejar, a nada ligar o seu coração, sem primeiro o ter apresentado a Deus e colocado no Sagrado Coração de Jesus, a fim de o querer nele e com ele. 
Uma das principais razões pelas quais perdemos a paz da alma é que desejamos uma coisa, prendemos o nosso coração a um objeto, sem saber se Deus o quer ou não; e depois, quando algum obstáculo se opõe aos nossos desejos, ficamos perturbados, saímos da conformidade da sua vontade santa e perdemos a paz. 

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