Evangelho segundo São Lucas 12,35-38.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Tende os rins cingidos e as lâmpadas acesas.
Sede como homens que esperam o seu senhor voltar do casamento, para lhe abrirem logo a porta, quando chegar e bater.
Felizes esses servos que o senhor, ao chegar, encontrar vigilantes. Em verdade vos digo: cingir-se-á e mandará que se sentem à mesa e, passando diante deles, os servirá.
Se vier à meia-noite ou de madrugada felizes serão se assim os encontrar.
Tradução litúrgica da Bíblia
Cânone da meia-noite, 8.ª ode; SC 486
Que eu saiba esperar-te a meio da noite!
Aquele que as hostes celestes glorificam, diante do qual tremem os querubins e os serafins, que todo o sopro e toda a criatura celebram, bendizei-O e exaltai-O pelos séculos dos séculos.
Acende a lamparina da minha alma, faz brilhar a tocha do meu espírito, ó meu Salvador, para que eu possa estar à tua espera a meio da noite com os meus companheiros, de rins bem cingidos.
Verdadeiramente radiantes e bem-aventurados serão esses servos que o senhor encontrar vigilantes ao voltar, perseverando no temor a meio da noite; peço-Te que me julgues digno de ser um deles.
Ó minha luz temível, minha luz incompreensível, Filho unigénito que resplandeceste para fora do Pai, concede-me um facho da tua luz, concede-me a tua divina misericórdia, para que eu não tenha de gemer com as virgens loucas. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Mãe de Deus, tu deste à luz por nós, como criança recém-nascida, o Ancião dos Dias, que nos mostra novos caminhos nesta terra e renova a nossa natureza envelhecida, tu, Bendita e Imaculada.
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