segunda-feira, 26 de agosto de 2024

EVANGELHO DO DIA 26 DE AGOSTO

Evangelho segundo São Mateus 23,13-22. 
Naquele tempo, disse Jesus: «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque fechais aos homens o Reino dos Céus: vós não entrais nem deixais entrar os que o desejam. Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque devorais as casas das viúvas, com o pretexto de prolongadas orações. Por isso, sereis mais rigorosamente julgados. Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque dais volta ao mar e à Terra para fazerdes um convertido, mas, tendo-o conseguido, fazeis dele um merecedor da Geena, duas vezes mais do que vós. Ai de vós, guias cegos, que dizeis: "Quem jurar pelo santuário a nada se obriga; mas quem jurar pelo ouro do santuário tem de cumprir". Insensatos e cegos! Que vale mais: o ouro ou o santuário que santifica o ouro? Dizeis também: "Quem jurar pelo altar a nada se obriga; mas quem jurar pela oferenda que está sobre o altar tem de cumprir". Cegos! Que vale mais: a oferenda ou o altar que santifica a oferenda? Na verdade, quem jura pelo altar, jura por tudo o que está sobre ele. E quem jura pelo Santuário, jura por ele e por Aquele que o habita. E quem jura pelo Céu, jura pelo trono de Deus e por Aquele que nele está sentado». 
Tradução litúrgica da Bíblia 
São Clemente de Roma 
Papa(35-100)  
Carta aos Coríntios, §§ 7-13; PA 1, 108-110 
«Convertei-vos a Mim de todo o coração» (Jl 2,l2)
Percorrendo todas as épocas, veremos que, de geração em geração, o Mestre ofereceu a possibilidade de conversão a todos quantos queriam voltar para Ele. Noé pregou a conversão, e aqueles que o escutaram foram salvos. Jonas anunciou aos ninivitas a destruição que os ameaçava; eles arrependeram-se dos seus pecados, apaziguaram a Deus e, apesar de Lhe serem estranhos, alcançaram, por suas súplicas, a salvação. Pela sua vontade omnipotente, Deus quer que todos aqueles que ama participem da conversão. É por isso que devemos obedecer à sua magnífica e gloriosa vontade. Imploremos humildemente a sua misericórdia e a sua bondade, e confiemo-nos à sua compaixão, abandonando preocupações frívolas, discórdia e inveja, que só conduzem à morte. Sejamos humildes, meus irmãos, rejeitemos todos os sentimentos de orgulho, de jactância, de vaidade e de cólera. Agarremo-nos firmemente aos preceitos e aos mandamentos do Senhor Jesus, tornando-nos dóceis e humildes diante das suas palavras. Pois diz o texto sagrado: «Para quem voltarei o meu olhar, senão para o homem humilde e pacífico, que teme as minhas palavras?» (Is 66,2).

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