Martirizado pelos adversários
que combatia heroicamente.
Segundo uma tradição, Eleutério foi um senador romano que, após ter abraçado o cristianismo, foi forçado a fugir de Constantinopla devido às perseguições do imperador Maximiano Galério. Encontrou refúgio em Tarsia, na Bitínia, onde foi martirizado por decapitação.
Emblema: Palma
Hoje o Martirológio Romano lembra dois bispos com o mesmo nome: São Eleutério de Constantinopla, que governou a Igreja Bizantina em uma época indeterminada (início do século II ou mesmo final do século V), e São Eleutério, bispo de Tournai na Bélgica.
As fontes sobre a vida de Santo Eleutério, bispo de Constantinopla, são escassas e incertas, tanto que nem se sabe com certeza a que século pertence. Segundo o Martirológio Romano, Eleutério foi um senador romano que, após ter abraçado a fé cristã, foi forçado a fugir de Constantinopla devido às perseguições do imperador Maximiano Galério. Refugiou-se em Tarsia, na Bitínia (atual Turquia), onde foi martirizado por decapitação.
Uma tradição diferente, porém, identifica-o com o terceiro bispo de Constantinopla, que governou a Igreja Bizantina entre o final do século II e o início do século III. Segundo esta tradição, Eleutério foi eleito bispo após a morte de Anacleto em 107. Durante o seu episcopado, a Igreja de Constantinopla consolidou-se como uma das principais sedes episcopais do Império Romano.
Independentemente da data e local de sua morte, Santo Eleutério é venerado como mártir e padroeiro da cidade de Constantinopla. Sua festa litúrgica é celebrada em 20 de fevereiro.
Autor: Franco Diego
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