Evangelho segundo São João 6,35-40.
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a Mim nunca mais terá fome e quem acredita em Mim nunca mais terá sede.
No entanto, como vos disse, embora tivésseis visto, não acreditais.
Todos aqueles que o Pai Me dá virão a Mim e àqueles que vêm a Mim não os rejeitarei,
porque desci do Céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que Me enviou.
E a vontade daquele que Me enviou é esta: que Eu não perca nenhum dos que Ele Me deu, mas os ressuscite no último dia.
De facto, é esta a vontade de meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e acredita nele tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia».
Tradução litúrgica da Bíblia
(1905-1938)
religiosa
Diário (Fátima, Marianos da
Imaculada Conceição, 2003), § 159
«Eu sou o pão da vida»
Ó Hóstia santa, em áureo cálice guardada,
que, no meio deste vasto deserto de exílio,
eu atravesse pura, incólume, imaculada,
e seja do poder do vosso amor este auxílio.
Ó Hóstia santa, que na minha alma habita,
sois o mais puro amor do meu coração!
Como essa tua luz as trevas dissipa,
não recusando a graça ao humilde coração.
Ó Hóstia santa, escondida revelação
da vossa beleza, maravilha do Céu,
e que Vos encerreis numa migalha de pão
é a decidida fé que rasga esse véu.
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