A história de Nápoles se mistura com a história de São Januário (+305), cujas relíquias estão conservadas na catedral. São Januário (também conhecido como San Gennaro), bispo de Benevento, foi martirizado durante a perseguição de Diocleciano, juntamente com seis clérigos de sua diocese. Morreram decapitados Uma ampola contendo o sangue de São Januário foi conservada com respeito e veneração até hoje. Em certos dias no, diante da multidão, o sangue deixa o estado sólido e passa par o líquido, crescendo consideravelmente de volume e tomando a coloração avermelhada do sangue recém-derramado. Todos podem ver, admirar e louvar. Até conversões acontecem nesse dia. O fato se repete, pelo menos desde 1389, conforme um documento da época. A ciência propôs muitas hipóteses para explicar esse fenômeno, mas em vão. Há na Europa mais casos semelhantes, mas nenhum deles é tão espetacular quanto o de São Januário. - Deus é admirável em seus santos (Sl 67,26).
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
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