Ela nasceu em Gracchiano-Vecchio, Toscania, Itália em 1268.Inês era muito simples e alguns das mais conhecidas lendas aconteceram em sua infância. A começar pelo seu nascimento quando sua casa foi cercada por muitas luzes em um tempo onde não havia luz eléctrica. Em sua infância ela foi especialmente marcada por dedicação a Deus: ela passava horas recitando o Padre Nosso e Ave Marias no canto de seu quarto. Quando atingiu 6 anos ela já pedia aos seus pais que queria entrar em um convento. Quando eles disseram a ela que era muito jovem ela implorou que eles mudassem para Montepulciano de modo que ela pudesse fazer visitas mais frequentes ao convento de lá.Por causa da instabilidade política, seu pai estava com receio de mudar de um lugar seguro, mas permitiu que ela visitasse com mais frequência as freiras.
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Em uma de suas visitas um evento ocorreu que todos os autores dizem que teria sido profético. Inês estava em Montepulciano com sua mãe e com uma mulher da casa, quando elas passaram por uma colina onde havia um bordel e um bando de corvos, voando baixo, atacaram a garota. Bicando eles conseguiram arranhar a menina antes que as mulheres pudessem afasta-los. Surpresas com o ataque mas seguras de si elas disseram que o ataque devia ser coisa do demónio que ressentia a pureza da pequena Inês a qual um dia os afastaria daquela colina. Como de fato anos mais tarde, Inês construiu um convento na mesma colina. Quando ela atingiu nove anos ela insistiu que havia chegado o tempo e entrou para o Convento del Sacco. Ela foi permitida a ir com um grupo de Franciscanas em Montepulciano os quais vestiam o máximo em simplicidade. A sua roupa era feita na forma de uma saco, daí o nome de “freiras do saco”. A rica menina de Segni não ficou nem um pouco preocupada com a crua simplicidade das vestes. Sua formação religiosa foi entregue a experiente irmã Margarete e Inês logo surpreendeu a todos pelo seu excepcional progresso. Por 5 anos ela teve uma paz completa que ela jamais voltaria a ter. Aos 14 anos foi indicada como auxiliar da tesoureira e nunca mais ficou sem sentir alguma responsabilidade pelos outros.
Durante algum tempo Inês alcançou um alto degrau de contemplação e foi abençoada com varias visões. Uma das mais lindas foi a da ocasião da Visita da Virgem. Nossa Senhora veio com o Divino Infante em seus braços e permitiu que Inês o tocasse e o segurasse. Como não quisesse solta-Lo, quando a Virgem foi de novo segura-Lo ela não O soltou, e assim ela acordou de seu êxtase e a Virgem e o Jesus haviam partido, mas Inês estava agarrada a um lindo crucifixo de ouro. Ela passou a usa-lo com uma corrente em seu pescoço e o guardou toda sua vida como um tesouro precioso.
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Em uma de suas visitas um evento ocorreu que todos os autores dizem que teria sido profético. Inês estava em Montepulciano com sua mãe e com uma mulher da casa, quando elas passaram por uma colina onde havia um bordel e um bando de corvos, voando baixo, atacaram a garota. Bicando eles conseguiram arranhar a menina antes que as mulheres pudessem afasta-los. Surpresas com o ataque mas seguras de si elas disseram que o ataque devia ser coisa do demónio que ressentia a pureza da pequena Inês a qual um dia os afastaria daquela colina. Como de fato anos mais tarde, Inês construiu um convento na mesma colina. Quando ela atingiu nove anos ela insistiu que havia chegado o tempo e entrou para o Convento del Sacco. Ela foi permitida a ir com um grupo de Franciscanas em Montepulciano os quais vestiam o máximo em simplicidade. A sua roupa era feita na forma de uma saco, daí o nome de “freiras do saco”. A rica menina de Segni não ficou nem um pouco preocupada com a crua simplicidade das vestes. Sua formação religiosa foi entregue a experiente irmã Margarete e Inês logo surpreendeu a todos pelo seu excepcional progresso. Por 5 anos ela teve uma paz completa que ela jamais voltaria a ter. Aos 14 anos foi indicada como auxiliar da tesoureira e nunca mais ficou sem sentir alguma responsabilidade pelos outros.
Durante algum tempo Inês alcançou um alto degrau de contemplação e foi abençoada com varias visões. Uma das mais lindas foi a da ocasião da Visita da Virgem. Nossa Senhora veio com o Divino Infante em seus braços e permitiu que Inês o tocasse e o segurasse. Como não quisesse solta-Lo, quando a Virgem foi de novo segura-Lo ela não O soltou, e assim ela acordou de seu êxtase e a Virgem e o Jesus haviam partido, mas Inês estava agarrada a um lindo crucifixo de ouro. Ela passou a usa-lo com uma corrente em seu pescoço e o guardou toda sua vida como um tesouro precioso.
Doutra feita Nossa Senhora deu a ela três pequenas pedras e disse a ela que ela deveria construir um convento com elas algum dia. Inês respondeu que não estava indo a lugar algum naquele momento, mas a Virgem disse a ela para guardar as pedras, três em honra da Santíssima Trindade que um dia iria precisar delas.
Algum tempo depois um novo convento Franciscano abriu em Procena, perto de Orvieto e as irmãs pediram as freiras de Montepulciano que enviassem uma madre superiora. Irmã Margarete foi seleccionada, mas estipulou que Inês deveria ir com ela para ajudar na fundação da nova comunidade. Ali Inês serviu como “dona de casa” uma grande responsabilidade para uma jovem de 14 anos. Logo muitas outras jovens entraram para o Convento de Procena simplesmente porque sabiam que Inês estava lá.
Para preocupação de Inês ela foi escolhida como Abadessa. Como ela só tinha 15 anos, uma dispensa especial seria necessária. Diz a tradição que o Papa Nicolau IV teve uma visão para permitir que ela tomasse o Ofício. No dia que ela foi consagrada Abadessa, uma chuva de cruzes bancas flutuavam dentro da capela e em volta das pessoas. Parecia ser uma comemoração celestial a uma situação bastante extraordinária. Uma menina sendo consagrada Abadessa!
Por 20 anos Inês viveu em Procena. Ela era uma Superiora cuidadosa e algumas vezes fazia milagres para aumentar o suprimento de pão quando este estava pouco no Convento. Ela orava a e despensa milagrosamente ficava repleta de pão. A disciplina da irmã era legendária. Ela viveu de pão e água por 15 anos. Dormia no chão, com uma pedra como travesseiro. É dito, que em suas visões, os anjos traziam a sua Sagrada Comunhão.
É dito também que quando ela se ajoelhava para orar, os lírios ou rosas por perto desabrochavam imediatamente.
Quando suas visões de Cristo, Nossa Senhora e anjos ficaram conhecidos; os cidadãos de Montepulciano a chamaram de volta para uma pequena estadia. Ela foi sem muita vontade, porque não gostava de deixar sua clausura. Mas logo que chegou ficou sabendo que eles haviam a chamado para construir um novo convento. Uma visão disse a ela para deixar os franciscanos e que ela seria no futuro uma Dominicana. Em 1306 Inês retornou a Montepulciano e iniciou a construção do convento no local do antigo bordel. Tudo que ela tinha eram as três pedras dadas a ela pela Virgem Maria e Inês que tinha sido tesoureira e conhecida um pouco sobre o que fazer. Após uma discussão com os habitantes da colina onde ela queria a fundação, a terra foi finalmente obtida e o Prior servita colocou a primeira pedra. Inês terminou a construção do Convento e da Igreja que se chama Santa Maria Novella, bem antes do tempo normal e com várias aspirantes a conseguir vagas no novo Convento.
Inês estava convencida que a nova comunidade precisava ser ancorada em uma Constituição ou Regras bem estabelecidas para obter de Roma a licença permanente. Ela explicou que as Regras deveriam ser Dominicanas . O novo Convento foi aprovado e ela foi indicada como Abadessa e os Dominicanos concordaram em providenciar os capelães e as directrizes para a nova comunidade.
Com a idade de 49 anos a saúde de Inês começava a decair rapidamente. Santa Inês veio a falecer logo depois, em 20 de abril de 1317, e disse as irmãs que estavam com ela: Vocês descobrirão que eu não as abandonarei. Eu estarei contigo para sempre.
Ela foi enterrada em Montepulciano e seu túmulo logo se tornou local de peregrinação e vários milagres ocorreram junto de sua tumba. Por isso sua tumba foi aberta para que o seu corpo fosse trasladado para uma igreja Dominicana e verificaram que seu corpo estava incorrupto. Ela passou a ser guardado em um Santuário na Capela do Convento.
Uma das mais famosas peregrinas visitar seu Santuário foi Santa Catarina de Sena que foi para venerar a santa e também visitar uma sobrinha de nome Eugenia que era freira no convento. Quando ela se inclinou para beijar os pés de Inês, ficou maravilhada ao ver que Inês levantava o seu pé suavemente de encontro aos lábios de Catarina.
Em 1435 seu corpo incorrupto foi levado para um lindo Santuário em uma igreja Dominicana em Orvieto onde está até hoje. O Papa São Clemente VIII aprovou um Oficio para uso na Ordem de São Domingos e inseriu seu nome no Martirológio Romano. Ela foi canonizada pelo Papa Bendito XIII em 1726.
Na arte litúrgica da Igreja ela é representada com uma Abadessa Dominicana (hábito branco–manto preto) com uma ovelha, um lírio e um livro, ou 2) olhando a cruz com um lírio a seu pés; ou 3) com a Virgem e Jesus; ou 4) com os doentes sendo curados em sua tumba; ou 5)com Santa Catarina de Sena.
Ela é padroeira de Montepulciano.
Ela é padroeira de Montepulciano.
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