terça-feira, 21 de janeiro de 2020

São Meinrad Eugster

Meinrad Eugster (* 23 de agosto 1848 como Josef Gebhard Eugster em Gätziberg em Altstätten ; † 14 de junho 1925 em Einsiedeln ), também irmão Meinrad chamado, era um suíço monge, que é reverenciado como um santo. Ele aprendeu o ofício de alfaiate e mais tarde se juntou em 1874 como um novato na beneditino Abadia de Einsiedeln um. Em 5 de setembro de 1875, ele colocou a profissão de. No mosteiro, ele trabalhou principalmente como um alfaiate, 1880-1916, em seguida, como chefe de alfaiataria. Ele morreu em 14 de Junho de 1925, uma doença de estômago. Em 1941 seus restos mortais foram enterrados na igreja da abadia do mosteiro, localizado perto do altar patrocínio perto da capela. Em 23 de outubro de 1960 por Pope John XXIII. , o processo confirmou-o beatificar . Ele foi considerado como inspiração particularmente religioso e viveu, marcado por saúde débil, uma vida simples, razão pela qual ele ainda é reverenciado na Suíça. Seu túmulo é um lugar de peregrinação tornou. As origens do primeiro santuário católico suíço, situado a, aproximadamente, 40 km de Zurique, remontam ao século IX. Por volta do ano 853, Hildegarde, filha de Louis, o Germânico, solicitou autorização ao monge e poeta de Reichenau, São Meinrad (+861), para lá se instalar e consagrar uma capela a Nossa Senhora de Einsiedeln.
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No dia 21 de janeiro de 861, São Meinard foi assassinado justamente naquele lugar, onde, em 906, edificaram um mosteiro. No ano seguinte, o bem-aventurado Bennon, Bispo de Metz, ali se estabeleceu. Já em 947, o Imperador Oto I confirmou a instituição em honra a Nossa Senhora e a São Maurício. Para glória da santa Missa, relatamos como se fez a consagração da capela d'Einsiedeln, na Suíça, e como o mesmo Nosso Senhor Jesus Cristo celebrou o santo Sacrifício como grande solenidade. Oitenta anos depois da morte de Meinrado, o santo eremita Eberardo, piedoso solitário de nobre família, foi pedir a S. Corado, Bispo de Constança, a graça de consagrar a capela de S. Meinrado. O virtuoso Bispo anuiu-lhe ao pedido. Na festa da Exaltação da santa cruz, em 14 de setembro de 940, devia realizar-se a consagração. Mas, indo para a capela, a fim de entregar-se à oração, o santo Bispo ouviu os coros dos Anjos cantar as antífonas e os responsórios da consagração. Entrou e viu a capela cheia de Anjos, e, no meio deles, Nosso Senhor, que, revestido de paramentos episcopais, procedia à consagração do santuário. À vista disto, Conrado caiu em santo êxtasis, sem, entretanto, nada perder de sua atenção. Viu e ouviu Nosso Senhor pronunciar as palavras da Igreja e desempenhar-lhe as cerimônias em igual festa. Os apóstolos, os Anjos e uma multidão de Santos assistiam-lhe. A Mãe de Deus, a quem o altar e a capela eram dedicados, aparecia em cima do altar, mais brilhante que o sol, mais resplandecente que o fulgor do relâmpago. Terminada a consagração, o Senhor começou a Missa solene, depois da qual toda a corte celeste desapareceu, deixando Conrado em transporte de alegria. Reconheceu, sobre as cinzas que cobriam o solo, as marcas dos pés do Salvador e, sobre as paredes, os traços das unções. De manhã, o clero veio buscar o Bispo para fazer a sagração, porém ele disse: "Não posso consagrar este santuário, porque já foi consagrado de maneira misteriosa". Insistem, forçam-no, quando uma voz celeste se faz ouvir e repete por três vezes: "Pára, meu irmão, a capela já está consagrada". Mais tarde, S. Conrado referiu ao Papa Leão VIII este fato extraordinário, cuja veracidade o mesmo Papa afirmou num rescrito apostólico, em que proibiu tornar a consagrar a capela, e concedeu indulgências especiais aos fiéis, que a freqüentassem e foi confirmada pelos papas Inocêncio IV, Martinho V, Nicolau IV, Eugênio VI, Nicolau V, Pio II, Júlio II, Leão X, Pio IV, Gregório XIII, Clemente VII e Urbano VIII. E, a 15 de maio de 1793, Pio VI ratificou os atos de seus predecessores, a despeito dos céticos, sempre prontos a duvidar do que lhes não convém, e cheios de credulidade absurda para com o que os lisonjeia. 

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