No ritual do Sacramento do Matrimônio a esplêndida bênção nupcial deseja à noiva que ela seja "amável como Raquel, sábia como Rebecca, de vida longa e fiel como Sara”. Na Igreja Católica seus nomes estão associados aos de seus maridos como casais exemplares do Antigo Testamento. O nome de Sara em hebraico significa "princesa" e apenas como uma princesa Abraão a queria com ele. Sara foi esposa de Abraão, bem como sua meia-irmã, filha de seu pai Terá (Gn 20:12) com uma mulher diferente de sua mãe. Ela era considerada muito bela ao ponto de Abraão temer que quando eles estivessem próximos aos governantes mais poderosos ela fosse tirada dele e entregue a outro homem. Seu nome original era Sarai.
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De acordo com Gênesis 17:15, Deus mudou seu nome para Sara como parte de uma aliança com Yahweh após Hagar dar a Abraão seu filho Ismael. Com a saída de Abrão de Harã começa a história que vai levar à formação do povo escolhido (Gn 13). Neste capítulo do início da história de Israel, a esposa de Abraão desempenha um papel fundamental na construção da descendência do povo eleito e o cumprimento da promessa de um Deus que caminha com os homens. "Princesa" é o significado do nome de Sara e sua realeza será o sinal da presença de Deus. Em Sara, de fato, se realiza a promessa de uma descendência de Abraão: depois de ter concebido por meio de Hagar o filho Ismael, ilegítimo, o patriarca pede a Deus um filho de Sara, sua esposa, que era estéril. Então caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E dará à luz Sara da idade de noventa anos? Gn 17:17. E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei a minha aliança, por aliança perpétua para a sua descendência depois dele. Gn 17:19. A fé de Abraão vai encontrar um sinal na promessa de um filho de sua esposa já então idosa. Assim nasce Isaque, o "filho do riso", porque Sara também riu ao ouvir a promessa. No capítulo 23 do livro do Gênesis, lemos: "Abraão sepultou Sara, sua mulher, na caverna do campo de Macpela, em frente de Mamre, isto é, Hebrom, na terra de Canaã". Mesmo após a morte, Sara está ligada a uma promessa de Deus: a de uma terra prometida.
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De acordo com Gênesis 17:15, Deus mudou seu nome para Sara como parte de uma aliança com Yahweh após Hagar dar a Abraão seu filho Ismael. Com a saída de Abrão de Harã começa a história que vai levar à formação do povo escolhido (Gn 13). Neste capítulo do início da história de Israel, a esposa de Abraão desempenha um papel fundamental na construção da descendência do povo eleito e o cumprimento da promessa de um Deus que caminha com os homens. "Princesa" é o significado do nome de Sara e sua realeza será o sinal da presença de Deus. Em Sara, de fato, se realiza a promessa de uma descendência de Abraão: depois de ter concebido por meio de Hagar o filho Ismael, ilegítimo, o patriarca pede a Deus um filho de Sara, sua esposa, que era estéril. Então caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E dará à luz Sara da idade de noventa anos? Gn 17:17. E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei a minha aliança, por aliança perpétua para a sua descendência depois dele. Gn 17:19. A fé de Abraão vai encontrar um sinal na promessa de um filho de sua esposa já então idosa. Assim nasce Isaque, o "filho do riso", porque Sara também riu ao ouvir a promessa. No capítulo 23 do livro do Gênesis, lemos: "Abraão sepultou Sara, sua mulher, na caverna do campo de Macpela, em frente de Mamre, isto é, Hebrom, na terra de Canaã". Mesmo após a morte, Sara está ligada a uma promessa de Deus: a de uma terra prometida.
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