Pe. Flávio Cavalca de Castro, redentorista
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Oração da manhã para todos os dias
Senhor meu Deus, mais um dia está começando. Agradeço a vida que se renova para mim, os trabalhos que me esperam, as alegrias e também os pequenos dissabores que nunca faltam. Que tudo quanto viverei hoje sirva para me aproximar de vós e dos que estão ao meu redor.
Creio em vós, Senhor. Eu vos amo e tudo espero de vossa bondade.
Fazei de mim uma bênção para todos que eu encontrar. Amém.
As reflexões seguintes supõem que você antes leu o texto evangélico indicado.
3 – 9º Domingo Comum – São Carlos Lwanga
Evangelho (Mc 2,23-3,6) “Os discípulos arrancavam espigas ao passar. Os fariseus disseram: – Por que eles fazem no sábado o que não é permitido?”
Os fariseus eram rígidos na interpretação literal da lei, dando valor absoluto a todos os preceitos e proibições. Não se importavam com o porquê do mandamento. Jesus mostra outra maneira de olhar para a lei: o mais importante é procurar a Deus e cuidar do bem das pessoas. A lei não existe para nos escravizar, dificultar ou impedir nossa felicidade, mas para nos fazer livres e felizes. A narrativa de Marcos também chama nossa atenção para um outro aspecto: nossa maneira e ver, interpretar e julgar o que fazem nossos irmãos. Facilmente nosso julgamento é contaminado por nossos preconceitos, por nossos critérios subjetivos, e por uma rigidez que não aplicamos a nosso próprio agir. Jesus convida-nos a deixar de ser juízes, e antes de tudo tentar compreender os outros.
Oração
Senhor, vossos mandamentos não são imposições arbitrárias só para nos contrariar. Mostram onde está nossa felicidade e o caminho para a conseguir. Iluminai meu coração, dai-me um amor muito grande por vós, e serei livre, e descobrirei a felicidade que é estar entre vossos filhos. Ensinai-me também a amar intensamente meus irmãos, olhando sempre em primeiro lugar para suas qualidades, tentando entender suas motivações, e supondo neles as melhores intenções. Afastai-me dos julgamentos rígidos e precipitados. Sei que me julgareis com a mesma severidade com que os julgar. Isso me dá medo. Por isso vos peço, dai-me um coração misericordioso, tolerante e capaz de muito desculpar. Amém.
3 – 9º Domingo Comum – São Carlos Lwanga
Evangelho (Mc 2,23-3,6) “Os discípulos arrancavam espigas ao passar. Os fariseus disseram: – Por que eles fazem no sábado o que não é permitido?”
Os fariseus eram rígidos na interpretação literal da lei, dando valor absoluto a todos os preceitos e proibições. Não se importavam com o porquê do mandamento. Jesus mostra outra maneira de olhar para a lei: o mais importante é procurar a Deus e cuidar do bem das pessoas. A lei não existe para nos escravizar, dificultar ou impedir nossa felicidade, mas para nos fazer livres e felizes. A narrativa de Marcos também chama nossa atenção para um outro aspecto: nossa maneira e ver, interpretar e julgar o que fazem nossos irmãos. Facilmente nosso julgamento é contaminado por nossos preconceitos, por nossos critérios subjetivos, e por uma rigidez que não aplicamos a nosso próprio agir. Jesus convida-nos a deixar de ser juízes, e antes de tudo tentar compreender os outros.
Oração
Senhor, vossos mandamentos não são imposições arbitrárias só para nos contrariar. Mostram onde está nossa felicidade e o caminho para a conseguir. Iluminai meu coração, dai-me um amor muito grande por vós, e serei livre, e descobrirei a felicidade que é estar entre vossos filhos. Ensinai-me também a amar intensamente meus irmãos, olhando sempre em primeiro lugar para suas qualidades, tentando entender suas motivações, e supondo neles as melhores intenções. Afastai-me dos julgamentos rígidos e precipitados. Sei que me julgareis com a mesma severidade com que os julgar. Isso me dá medo. Por isso vos peço, dai-me um coração misericordioso, tolerante e capaz de muito desculpar. Amém.
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