sábado, 12 de março de 2016

12 DE MARÇO – ERA A CARIDADE PERSONIFICADA

SÃO LUÍS ORIONE (1872-1918) nasceu na Itália, no seio de uma família de lavradores. Sua mãe foi uma educadora sábia e exemplar que lhe serviu como modelo, mais tarde. Ao sair da adolescência aspirava ser sacerdote salesiano. Luís Orione, viajou por toda a Itália, várias vezes, pedindo donativos e ajuda material para as suas múltiplas obras de caridade. Ajudou a socorrer as numerosas vítimas do terrível terremoto que, em 1908, sacudiu a região da Sicília e Calábria. A pedido do Papa Pio X ficou lá por três anos. Em 1915, fundou uma congregação religiosa, a Pequena Obra da Divina Providência, para dar atendimento aos pobres, trabalhadores humildes, aos doentes, aos necessitados. Fundou a Congregação dos Padres Orionitas, das Irmãzinhas Missionárias da Caridade, das Irmãs Sacramentinas e dos Eremitas de Santo Alberto, nessas duas últimas admitindo inclusive candidatos cegos. 
12 DE MARÇO – PARALISADA NO CORPO INTEIRO:Fina, abreviatura de Josefina (+1253), teve uma vida curta apenas 16 anos, mas muito sofrida. Aos dez anos ficou inteiramente paralítica, exceto a língua. Passou boa parte da vida estendida sobre uma tábua.O corpo ficou todo coberto de feridas. Suportava até as moscas que vinham lamber-lhe as feridas, pois suas mãos imóveis não conseguiam espantá-las. Sentia-se feliz, não obstante. As dores aumentaram quando morreu a mãe. Os vizinhos traziam-lhe o alimento.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
Vice-Postulador da Causa
Venerável Padre Pelágio CSsR
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