Jovem palestiniana que na perseguição do Imperador Décio sofreu glorioso martírio.
O Tirano coroado de Roma percorria as regiões do seu vasto império, disposto a extinguir o Cristianismo condenando a morte e a toda sorte de suplícios os cristãos; chegou a Cesárea na Palestina e ali obrigaram um virgem cristã, chamada Albina (Branca) a comparecer diante do imperador, para renegar a fé em Cristo, ou receber a sentença de morte.
A jovem apresentou-se ante o Tribunal com toda a majestosa serenidade e alegria com que os fiéis em Cristo corriam para o martírio e a morte.
Décio ao vê-la tentou seduzi-la para que renunciasse ao Cristianismo. Em vão. Nem promessas, nem ameaças, nada pode vencer a constância e a decidida e firme resolução da Virgem cristã de sempre guardar a virgindade e o amor a Jesus Cristo.
O Imperador indignado mandou que a jovem fosse açoitada cruelmente. Depois prenderam-na em cadeias de ferro e lançaram-na na prisão.
Sofreu outros martírios para que fosse obrigada a renegar a Jesus Cristo e a sacrificar aos ídolos pagãos.
Décio viu ser inútil toda e qualquer ameaça ou martírio por mais horroroso para vencer a constância de Branca. E depois de a ter feito sofrer tanto, ordenou que fosse decapitada.
E o carrasco cortou-lhe a cabeça a machado. O corpo da Virgem e Mártir foi depositado numa barca e lançado ao mar, indo a barca aportar diz o martiologio, em Scauri: "in locum qui dicitur Scauri".
O seu corpo foi encontrado nas catacumbas e venera-se na igreja das Ursulinas de Miasino (Itália)
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