terça-feira, 17 de novembro de 2015

PE. PELAGIO ERA UMA PESSOA RISONHA

Cidalina Albuquerque não sabe contar muita coisa do Pe. Pelágio porque era bem pequena quando morava em Trindade. Mas o que recorda e ficou na sua memória, é mais que suficiente para se poder traçar o perfil do Servo de Deus: 
- Pe. Pelágio era uma pessoa risonha e complacente. E a gente gostava dele.
Cidalina, passou a adolescência em Trindade, depois mudou-se para a antiga capital de Goiás e fixou-se em Goiânia com seus pais. Estudou, não quis casar-se embora lhe sobrassem pretendentes, formou-se professora, foi funcionaria do Estado, dedicou-se à música e foi, o que é mais importante, uma filha fiel da Igreja. Vê-se na sala mobiliada “a lá antiga” o vetusto piano de meia cauda que ela dedilhava de coração. Guarda com carinho três documentos que constituem seu tesouro: uma lembrança da Primeira Comunhão assinada pelo Pe. Pelágio, uma fotografia do Pe. Pelágio com as crianças da catequese (ela no meio delas) e uma carta de apresentação escrita e assinada por ele. Atualmente Cidalina, dentro de seus anos bem vividos, passa o dia entre a oração e a boa leitura, após ter participado da missa na igreja do Coração de Maria, sempre acompanhada por Doroti, seu anjo da guarda.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
Vice-Postulador da Causa
Venerável Padre Pelágio CSsR
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