Conhecida no Brasil e em Portugal com Santa Heloísa. Na Espanha como Eloísa.
Ela era uma reclusa na Abadia Beneditina de Coulombs, na Normandia, França.
Diz a tradição que durante a praga de 1330, que dizimou 1/3 da Europa ela cuidava dos doentes pessoalmente e milagrosamente não contraiu a doença (parece ter sido a cólera ou a peste bubônica) e diz ainda a tradição que ela curava alguns doentes apenas com a sua benção e oração. Um escritor italiano conta que a peste era tão terrível e rápida que: “a vitima almoçava com os amigos e jantava com os ancestrais no Paraíso.” Os corpos eram deixados em casa e não havia ninguém para enterrá-los. Morreram em 5 anos 25 milhões de pessoas, ou seja, 1/3 da Europa da época.
Após sua morte de causas naturais em 1365, seu túmulo tornou-se local de peregrinação e vários milagres foram creditados a sua intercessão.
Sua festa é celebrada no dia 11 de fevereiro.
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